sexta-feira, 11 de março de 2011

O trágico carnaval de Guilherme

Meu nome é Guilherme, sou um menino normal, faço coisas normais ,mas tenho medos bobos para um garoto de 13 anos, meu medo é de bate-bola, todas as pessoas implicam comigo por causa disso (até os meus pais). Eles gostam muito de carnaval e também gostam que eu me fantasie, e por causa disso eu sempre me fantasio de coisas bobas para minha idade. Todos os garotos de mais ou menos 13 anos gostam de se fantasiar de bate-bola ou de mulher eu não me fantasio de bate-bola por que eu tenho medo, e não me fantasio de mulher por que eu acho isso ridículo, geralmente eu me fantasio de super-herói coisas do tipo eu acho isso vergonhoso e não uso a mascara apenas a capa e a roupa mais quando eu vejo um bate-bola sempre ponho a mascara pra eles não verem que eu estou com medo, mas quando percebem, fazem uma roda comigo dentro e pegam uma corda com uma bola na ponta e começam a bater a bola no chão eu fico com muito medo deito no chão e começo a chorar sem ninguém me ver a não serem os bate-bolas. Certo dia me mãe viu isso acontecer pegou a bola de um garoto a força a ameaçou bater em todos eles se não parassem, e ela falou assim pra mim:
“levanta daí garoto você não é mais um bebe pra chorar por causa de um bate-bola”
Depois desse dia minha mãe me levou a vários psiquiatras e falavam que era fobia de bate-bola. no carnaval do ano seguinte minha mãe estava grávida de 7 meses, nós  não fomos no bloco então eu fiquei em casa vendo o bloco passar e quando eu via um bate-bola me escondia para não chorar que nem um bebe, numa desças que eu vi o bate bola minha mãe gritou de dor e eu aproveitei para ver ela no banheiro, ela tinha perdido meu irmão eu sai correndo e não vi a poça de sangue escorreguei e cai com o cabeça no vaso sanitário fiquei em coma por 2 meses com traumatismo craniano minha morte já estava programada para o dia seguinte então pedi a minha mãe que me trouxesse um papel e uma caneta para que esta carta fosse para o meu tumulo junto comigo